Através da Internet, os indivíduos tornaram-se livres temporariamente para serem menos manipulados pela massa midiática. Além disso, iluminaram as questões sem soluções, objetivando o uso da liberdade de expressão em várias áreas do conhecimento que envolvem música, arte, filosofia e, em geral, publicações de ideias em software e tecnologias. Esse paradigma de liberdade tecnológica transformou protocolos e serviços de Internet, em que o rastreamento das pessoas que abusam da liberdade sombrearam suas localizações, de maneira mais rígida.
Institucionalmente, pelo fato da Internet ter sido construída nos Estados Unidos, o protocolo de liberdade de expressão baseiou-se localmente. Mas, mesmo com a ampliação da Internet para outros lugares do mundo, os servidores dos Estados Unidos detectavam as violações que foram cometidas nas suas próprias leis e puniram os que a infrigiram, como as que já aconteceram com os chineses. Assim, as autoridadees tiveram que vigorar, pois, em larga escala, a Internet não possui um meio de controlar tudo que há, nesse meio de comunicação, o que implicou em reorganizar o que está errado.
Apesar do controle de Estado, houve uma necessidade de administrar as informações deliberadas da Internet. Porque, afinal, a essência do Estado é o poder e sua manutenção através do controle da informação para a sua própria proteção cujo objetivo é sua manutenção permantida.
Uma variedade de tecnologias de controle emergiram da Internet: objetivos do comércio e dos governos. Tecnologias de Vigilância, Tecnologias de Identificação e Tecnologias de Investigação são umas delas e, tudo, baseia em duas compreensões: O conhecimento assimétrico da informação na Internet e a habilidade para definir um espaço suscetível de controle:
➤Tecnologias de Informação: Inclui as senhas, "cookies" que são marcadores digitais que são alocados no disco de espaço da memória para reagir com a conexão entre diversos websites a fim de obter dados do usuário e, com isso, beneficiarem suas parcerias e procedimentos de autenticação: como os que são impostos quando é necessário aderir às condições e aos termos de algum uso.
➤Tecnologias de Vigilância: São de um tipo diferente mas baseia-se nas tecnologias de identificação para ser capaz de localizar o usuário individual que navega na rede com a finalidade de descobrir se algo ilegal está sendo feito.
➤Tecnologias de Investigação: Referem-se para construção de base de dados dos resultados de ambas investigações e armazenamento de informações rotineiras com a ajuda das denúncias que sejam feitas de forma que contrariem algum termo e condição de uso.
Apesar do controle de Estado, houve uma necessidade de administrar as informações deliberadas da Internet. Porque, afinal, a essência do Estado é o poder e sua manutenção através do controle da informação para a sua própria proteção cujo objetivo é sua manutenção permantida.
Uma variedade de tecnologias de controle emergiram da Internet: objetivos do comércio e dos governos. Tecnologias de Vigilância, Tecnologias de Identificação e Tecnologias de Investigação são umas delas e, tudo, baseia em duas compreensões: O conhecimento assimétrico da informação na Internet e a habilidade para definir um espaço suscetível de controle:
➤Tecnologias de Informação: Inclui as senhas, "cookies" que são marcadores digitais que são alocados no disco de espaço da memória para reagir com a conexão entre diversos websites a fim de obter dados do usuário e, com isso, beneficiarem suas parcerias e procedimentos de autenticação: como os que são impostos quando é necessário aderir às condições e aos termos de algum uso.
➤Tecnologias de Vigilância: São de um tipo diferente mas baseia-se nas tecnologias de identificação para ser capaz de localizar o usuário individual que navega na rede com a finalidade de descobrir se algo ilegal está sendo feito.
➤Tecnologias de Investigação: Referem-se para construção de base de dados dos resultados de ambas investigações e armazenamento de informações rotineiras com a ajuda das denúncias que sejam feitas de forma que contrariem algum termo e condição de uso.
Att.,
Referências:
Castells, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business and Society.
Manuel Castells, excelente referência. Apenas complementando a postagem... O livro "O Futuro Da Internet: Em direção a uma ciberdemocracia" dos autores Andre Lemos e Pierre Lévy, trata muito bem, dentre outras coisas, a questão da liberdade de expressão propiciado pela tecnologias digitais de informação e pela internet. Não ficou muito claro o que seria essas três tecnologias citadas no final do post, mas caso se refiram a constante vigilância da opinião pública para obter informações sobre os gostos e costumes dos usuários, no livro citado anteriormente também é abordado sobre isso e é chamado de Globalização da Visibilidade.
ResponderExcluirDe fato, o seu comentário está correto... Eu tentei resumir ao máximo para apenas falar sobre algo sobre o tema do meu grupo. Com isso, não tive tempo para ler todo o livro porque não me dedico apenas a Seminários da Computação (Eu sei, não é desculpa :S). Então, essa parte que você referiu com relação ao que eu li, encaixa-se nos "cookies" dos sites para conseguir dados a respeito do usuário para tentar induzir o indivíduo ao comércio para as empresas se beneficiarem.
ExcluirObrigado, pela recomendação do livro.